Thursday, September 2, 2010

Não mais o quanto foi e sim o quanto falta...

Oh yeah Baby! Essa é a melhor expressão pra descrever o momento.
Estive sumida eu confesso, minha meta de um post por semana foi-se rio abaixo, ou melhor foi se abaixo ali na highway 29 business que é a rodovia que eu pego pra ir pro College.
Resumindo as ultimas semanas, fui pra praia com a família, voltei falando inglês no meio do português mas a Vivi já me tirou dessa fase, fiz alguns novos amigos, trabalhei um monte e comecei as aulas do college ( faculdade) tenho aulas de terça e quinta "Principles of Macroeconomics" e "Comunication in Management".

Nome bonito pra por no currículo, me inscrevi achando que ia dar pra "levar" igual eu fazia nas matérias que eu não gostava na faculdade, afinal, foi tão fácil passar no teste da faculdade aqui, e pagando o que eu paguei o mínimo que eu poderia ter era visitas diárias do professor na minha casa pra me ajudar com a matéria e eu com certeza usaria meus super poderes nas aulas pra entender, falar, escrever fazer trabalhos e provas...

Ahá!
Acho que esses quase 9 meses longe de uma sala univesitária ( contando as férias antes de vir pra cá) me fizeram ter uma amnésia - temporária- de como as coisas funcionam.
Eu ter passado no teste ( graças a parte de matemática) não necessariamente significa que eu consiga dissertar e escrever em nível universitário em inglês.
Agora como se não bastasse minhas 9 horas diária com os pestes ainda tenho duas noites na faculdade e o resto delas tentando escrever trabalhos e artigos, em inglês, sem ajuda e sem colegas maneiros pra tirar duvidas ou explicar denovo, porque afinal americanos não são lá de muitos amigos.

Mas, entretanto, todavia eu to feliz, mais um desafio, e pra quem estava reclamando que não tinha emoção, ai está!

Esse post na verdade era pra falar de outra coisa, quer dizer eu iria postar isso semana que vem mas como vou pra NYC esse fim de semana pro Brazilian Day ( Ahhhhh o Brasil) sei que vai ficar corrido!

Dia 8 está ai... e o que isso significa? 6 meses na terra do Tio Sam.
Levando em consideração o primeiro plano, de 1 ano na América do Norte agora chegou a hora de dizer não mais quanto tempo estou aqui.. e sim quanto falta pra ir embora!

Ontem no Starbucks tive a incrível sensação pela primeira vez de: nossa como vou sentir falta disso quando eu for embora!

Eu estou completamente adaptada, acostumada e feliz aqui! Mas com a "proximidade" da partida (considerações sobre mais 6 meses aqui, ida pra Europa, China ou Alaska serão tomadas mais pra frente) comecei a pensar mais do que o aceitável pro meu orgulho próprio sobre as pessoas e lugares deixados abaixo do Equador.

Tenho que fazer trabalhos, tomar banho e jantar! Espero que essa frecurinha toda de saudade passe depois do Brazilian Day!

Prometo que volto a postar mais decentemente em breve!

Bye Bye!

Ju

Friday, August 20, 2010

Pensar, pensar...

Pode-se dizer que essa semana foi uma semana estranha, foi uma mistura de pensamentos que invadiram minha mente e praticamente me deixou "quase" louca.
Nao e facil comecar a pensar no que sera feito quando acabar esse momento au pairiano, tive a comprovacao essa semana...
Desde que cheguei aqui estive de boa o tempo todo, mas ao comecar a analisar que ja se passaram 3 meses, e que provavelmente os proximos 9 irao passar tao rapido quanto estes ultimos 3, confesso, pirei.
Quando sai do Brasil a minha vida estava naquela coisa, ja nao sentia mais vontade de fazer nada na minha cidade, a maioria dos meus amigos ja estavam namorando, casados, ou alguma coisa do tipo, minha vida estava bem solitaria, apesar que isso nunca me incomodou p/ falar a verdade, afinal, eu aprendi muita coisa nesses momentos de solidao, nem sempre desejados, mas, olhando hoje vejo que foram necessarios, afinal de contas nesses momentos nos conhecemos melhor, aprendemos a viver.
Pensei em tantas coisas, entre elas me veio a lembranca da minha avo, que e um dos grandes motivos de eu estar aqui, longe de casa, longe da minha cidade. Minha avo, me faz tanta falta, e essa semana pensei tanto no que ela sempre dizia, na verdade acredito que ela sim acredita em mim, pq apoio mesmo de familia nunca tive, nunca me impediram de fazer nada, mas tambem nunca me incentivaram a buscar outra realidade a nao ser a que eles sempre viveram.
Minha avo nunca viajou, mal saiu da minha cidade, sempre trabalhou muito, mas nunca reclamou de nada, mesmo quando se encontrava na situacao que qualquer pessoa iria fazer o contrario. Fazem 5 anos que ela faleceu de cancer. Me apeguei muito a ela principalmente quando ela adoeceu, era com ela que eu conversava todos os dias, era ela quem me dizia qdo eu falava em fazer algo, isso, va, faca, e, ela acreditava em mim, enquanto minha mae sempre achou tudo que eu dizia uma loucura, oras, p/ que ir morar em outro pais? P/ que conhecer outros lugares, p que? P/ que? (...)
Realmente o que farei depois, continou sem saber, talvez continue aqui por mais 1 ano, talvez volte, talvez, talvez...
So sei que nao tenho medo, afinal a vida e agora, e esta ai p/ ser vivida!
Como diz a musica: "O certo e que eu to vivendo eu to tentando!"
E isso ai, precisava desabafar.
Viviane

Thursday, August 19, 2010

E ela disse assim:


Aqui estou eu denovo, penúltimo dia de praia, ainda viva e não está sendo tão terrível quanto eu pensei que seria...
Ontem tomei o melhor sorvete da minha vida, e mais uma coisa me fez pensar sobre a vida, quando eu cheguei aqui fiz amizade com uma menina da Alemanha, ela estava um pouco depois da metade do ano de au pair dela e agente tentando convencer ela a ficar mais. Ontem ela deixou um recado no meu celular falando que em duas semanas é a festa de despedida dela, ela ta voltando pra Alemanha, o celular ficou la.. com o correio eletrônico falando e falando e eu paralisada, pensando como o tempo passa depressa.
Sempre escolho a foto antes de começar a escrever, hoje comecei a escrever sem a foto... mas não consigo!


Agora já com a foto posso começar o post de hoje, tudo começou quando ainda em Maryland eu vi o cartaz desse filme, o nome me chamou atenção (Comer, Rezar, Amar) e principalmente a palavra love escrita com pétalas de lirios, ainda me pego olhando por intermináveis minutos essa "beleza" na capa do meu mais recem adquirido livro.

Depois tentei comprar o livro, mas não tive tempo/oportunidade/vontade, até que enfim assisti o filme e me apaixonei pela historia. Mas não to aqui pra falar da história do livro, quem quiser saber leia/assista. Eu quero passar pro blog trechos que me marcaram, nesse momento, fase, época que estou agora. Assim como meus comentários a respeito dos mesmos.

Eles soam muito melhor em inglês, aliás, descobri que agora prefiro ler em inglês do que em português, as palavras soam mais leves, como se eu estivesse provando pra mim mesmo que estou alcançando o que vem fazer aqui, mas em respeito ao nível de proeficiencia linguística dos frequentadores desse blog vou posta-los em português.

Eu só copiei alguns, a maioria perde sentido fora do contexto, ou quando traduzido, nos futuros posts coloco mais, como a autora diz nas primeiras páginas "para viajar é válido qualquer custo ou sacrifício" e dia a dia eu venho descobrindo isso aqui, a questão não é viajar, conhecer novas coisas, e descobrir como agente reage ao diferente, ao incomum.

"Eu simplesmente não me importo com onde isso vai me colocar. Porque eu amo isso. Porque é meu. Porque parece exatamente comigo, Isso pode vomitar tudo em cima de mim se quiser - Eu simplesmente não me importo."

No livro, história real, ela esta aprendendo italiano e me sinto exatamente nessas palavras, agora um pouco mais conformada com a minha falta de fluência depois de meio ano no além mar:

"eu estava ficando frustrada com a minha falta de habilidade para achar as palavras que eu queria em Italiano (inglês), então ele ( amigo e professor dela) colocou a mão em meu ombro e disse: "Liz, você tem que ser muito educada com você mesmo quando você está aprendendo alguma coisa nova. "

E finalmente pude voltar a refletir sobre o amor, toda essa minha preocupação com o futuro com o que quero fazer da minha vida, me fez por a parte meu problema com relacionamentos, que se não me falha a memoria eu prometi no meu primeiro ou segundo post explicar melhor (assim como o cheiro do café do Starbucks, mas esse eu posto quando tiver a oportunidade de fazê-lo dentro do Starbucks.)

E eu tenho feito isso muito bem, finalmente descobri que eu funciono melhor assim, sendo eu mesma, mas ainda não tenho certeza que estou suficientemente madura pra não entrar em outro relacionamento que assim como os últimos vai me tirar toda a minha energia de ser eu mesma.

"Além disso, eu tenho problemas com homens. (...) Eu desapareço na pessoa que eu amo. Eu sou a membrana permeável. Se eu te amo, você pode ter tudo. Você pode ter meu tempo, minha devoção, meu dinheiro, minha família, meu cachorro, o dinheiro do meu cachorro, o tempo do meu cachorro - tudo. Se eu te amo, eu vou carregar toda a sua dor, eu vou assumir todas as suas dividas ( em todas as definições da palavra) Eu vou te proteger da sua insegurança, eu vou te proteger de todos os tipos de boas qualidades que você nunca teve e eu vou comprar presentes de natal para toda a sua família. Eu vou te dar o sol e a chuva, e se eles não estiverem disponíveis eu vou te dar um vale-sol e um ale-chuva. Eu vou te dar tudo isso e mais, até eu ficar tão exausta e esgotada que o único caminho que eu posso recuperar minha energia e ficando apaixonada por outra pessoa."

E por fim com a mais pura verdade de todas ela escreve:

"Esse era (é) meu momento de olhar para o tipo de paz e calma que somente pode vir da solidão."

E eu tenho feito isso muito bem obrigada, quase 6 meses vivendo comigo mesma, aprendi a gostar mais de mim, a me conhecer e me entender melhor, agora posso dizer que estou mais preparada pra voltar pra vida real... mas não o suficiente para querer fazer isso.

Sei que não é um post típico Julianistico mas tudo bem, uma vez ou outra não vai comprometer meu estilo marcante! hahah

Boa noite senhores e senhoras, e pra quem fica eu digo: amanha vou pra praia!

Ju

Monday, August 16, 2010

live, love, laugh





Enfim I am back!
As vezes eu nem sei porque a Vivi tem aquela bunda gorda se ela não senta na cadeira pra escrever no blog... isso porque reclamou o fim de semana todo que não tinha o que fazer...
Mas amigos são pra essas coisas, eu escrevo por mim e por ela visto que passamos a maior parte do tempo juntas...

Agora estou na praia com a Host family, South Caroline, Myrtle Beach. Não é uma praia brasileira mas é legal, ta sendo melhor do que eu esperava, menos trabalho, mais relax.

Bom mais vim aqui pra falar sobre duas coisas que aconteceram esse fim de semana, e me colocaram em crise mais uma vez, o que não é por total ruim, eu to me conhecendo melhor, abrindo meus horizontes, coisas que eu nunca conseguiria se não tivesse passando por isso.

Sexta eu fui no cinema com a Vivi, assistir "Eat, Pray and Love". O filme é fantástico (não vejo a hora de voltar pra "casa" e comprar o livro), fala basicamente sobre uma mulher que resolve dar um tempo na vida e viajar pelo mundo aproveitando dos prazeres da boa comida, aprendendo a se conhecer através da calma e paz de espírito e por fim desfrutando de um amor verdadeiro.

Eu me vi ali. Me vi viajando pelo mundo, conhecendo o tudo aquilo, a Índia, ahh como eu quero ir pra lá. Me vi ali, me descobrindo, descobrindo pessoas, amores.
Eu não quero crescer, não to pronta pra minha vida de adulto, fechada em um escritório trabalhando 11 meses por ano pra aproveitar 3 semanas de férias meus sonhos e planos não cabem aí.
Ou melhor, eu estou pronta sim e exatamente por isso que não quero encarar os fatos. Não me interpretem mal, por favor, eu não estou dizendo que quero passar a vida bancada por alguma força do além fazendo nada, muito menos limpando bunda de criança na América( do norte). Só acho que descobri cedo demais que ainda não achei minha verdadeira paixão pra viver, não achei aquilo que quero fazer pro resto da vida.

E quando digo que descobri cedo demais quero dizer que muitas vezes as pessoas nunca descobrem isso, ou melhor nunca procuram por isso. Ou quando descobrem é muito tarde, já tem uma casa, família e trabalho então não é mais uma possibilidade jogar tudo pro alto.

Eu não digo que quero parar minha faculdade, fugir do Brasil ou qualquer coisa assim. Mas quanto mais agente se descobre, mais agente quer se descobrir e eu estou me conhecendo dia a dia. Não quero parar agora, não mesmo.

Então depois de tudo isso algumas vezes de olhos lacrimejantes eis que começo ouvir algum som conhecido, algo como " é melhor se alegre que ser triste felicidade é a melhor coisa que existe..."
sim, música brasileira na trilha sonora, ela conhece um brasileiro e se apaixona, parece que o filme queria me dizer: Acorda Juliana, isso é um filme, não é vida real, sua vida é no Brasil, em Tupã, sentada na penúltima carteira da fileira da parede esquerda do prédio da Univesidade Estadual Paulista.
Deixa, eu nunca fui de ouvir conselhos mesmo...

Então eu vim pra praia, passei meu fim de semana lendo Dear Jonh, o livro fantástico também ( pra quem viu o filme, eles não seguem o mesmo roteiro) a historia é praticamente sobre um casal que se conhece, ela ta na faculdade, ele no exercito se apaixonam, trocam cartas por 3 anos planejam se casar então acontece o 11 de Setembro, ele escolhe ficar mais no exército, ela se casa com o melhor amigo, cada um segue sua vida sem no entanto deixar de se amar.
História cliché, romance açucarado.
Mas esse não é o ponto, me peguei pensando em todos os planos que faço pra quando voltar pra casa, todas as cartas (posts) que escrevo, todas as decisões que tenho que tomar.
O quanto o que eu decido aqui afeta a minha vida, e finalmente aonde tudo isso vai me levar.
Eu vou poder dizer que tive um ano pra me conhecer, que sei do que eu gosto e não gosto, que conheci, vivi, amei ( de uma forma diferente, mas amei) amei pessoas, coisas, lembranças.

Quase 6 meses no além mar, ainda não estou sonhando em inglês, mas me pego frequentemente pensando em situações em inglês a agora mais do que nunca não conseguindo mais me expressar em português. E é assustador como Brasil com S parece tão gramaticalmente errado.
Ainda posso dizer que já passei por muito nessa vida, não tenho medo do escuro assim como não tenho medo do que é novo.
E não como uma coisa boa eu descobri que posso dizer: eu quero, eu faço!
Ponderar escolhas quando tudo se torna uma opção é muito mais difícil do que eu pensava.

Quero abraços, boa musica, e conseguir planejar minha vida por mais que 6 meses.
Coisas que dólares não compram e hamburguês não satisfazem.

Com diz meu novo colar e mais novo amuleto ( que não é o mesmo da foto ): Live, Love, Laught ( Viva, ame, ria)
Vivam, amem, riam! depois voltem pra me contar o final!

Juliana Priscila Faria de Carvalho.

Wednesday, August 11, 2010

Sobre os sapatos vermelhos... e o que vai ficar...


Eu sei que ando ausente, mas inspiração não é assim como starbucks que se encontra em qualquer esquina, então aqui estou antes tarde do que nunca.

No ultimo fim de semana, se não me engano, eu estava no shopping de Manassas com as meninas, Jaque e Vivi, e depois do almoço no Mc e o Sunday de sobremesa estávamos vendo roupas e sapatos... eis que em uma determinada loja eu vejo um sapato vermelho, altíssimo, lindíssimo e por $10 dólares, coloquei no pé, o único par restante era do meu número, a vendedora deu um risinho quando viu que alguém estava disposta a adquirir aquilo.
Mostrei pras meninas, elas falaram algo do tipo: depois não sabe pq assusta os caras (o que não é verdade, tá, só um pouco). e voltaram a se concentrar seja lá no que estavam fazendo.

Decidi comprar, eu sabia que não ia usar nunca aqui na América do norte, mas seria muito útil no Brasil afinal eu tenho uma vida social intensa e um estilo marcante... não sei pq depois que cheguei aqui acho que quando voltar pra casa vou ser da balada e cheia de estilo, Romeu está pra Julieta assim como eu estou pras Havainas.

De qualquer forma, eu tinha um sapato vermelho ali nas minhas mãos e 10 dólares no meu cartão de credito, estava caminhando para o caixa quando a Jaque me acordou do daquele sonho: "Juliana você não vai usar isso nunca na sua vida! Além do que sapato só pesa na mala!"

É ela estava certa, eu não sou o tipo de garota que foi feita pra sapatos vermelhos... eu sou aquela dos pés descalços na grama, e não são sapatos vermelhos que eu quero levar como lembrança do meu tempo na América (do norte).

Eis que então encontro o perfeito gancho pra entrar num assunto que estou tentando postar há tempos (pois é, inspiração é igual homem, fica um tempão sem aparecer nenhum, quando um aparece vem um monte de uma vez) sobre o que vou levar da América (do norte) além do projeto de inglês, das roupas e dos grandes amigos eu vou levar um vasto conhecimento de como cuidar de crianças, a melhor forma de convence-las, educa-las, ensina-las a usar o banheiro, ler e se vestir. Como fazer a hora de escovar o dente divertida e eles perceberem a real capacidade deles. Como ensinar uma criança valores e princípios e que vegetais são legais.
Mas afinal, pra que vou usar tudo isso? As vezes me pego pensando: "agora que eu já sei de tudo isso vai ser muito mais fácil cuidar dos meus filhos" ou "com os meus eu vou fazer diferente".

Mas eu não quero ter filhos, sim sou egoísta e não tenho vergonha de dizer. Pensei muito antes de deixar isso público. Pensei: daqui 10 anos eu vou ler isso denovo, casada, com a casa cheia de crianças e vou pensar: ahh quanta tolice de uma mente jovem. Mas não, agora eu prefiro pensar que lerei isso e pensarei: já era esperta desde nova!
Esse mundo tem muito mais pra ser e fazer além de do "e foram felizes para sempre".

Vou levar amigos, experiências e a certeza que que eu não me encaixo em padrões de vida normais. Os sapatos vermelhos e o sonho de construir família ficam pra próxima. Dessa vez não coube na mala! Afinal, ambos pesam muito e não combinam comigo.

Bjus bjus
me sentindo com Ju hoje!

Sunday, August 1, 2010

Melhor fds ever!



Apareciiiii, p/ quem nao lembra (pq ta dificil postar) sou a Vivi lol
Tenho algo a declarar!

Meee divertiiii p/ caralhooooooo esse fds! (foi mal o palavrao mas, nao ha melhor forma de expressao do que o uso de um, no momento apropriado e claro haha).
Estamos em Agosto agora ja, esse mes mais exato dia 21 faco 3 meses aqui na terrinha. E muito estranho pq diversas vezes me pergunto, nossa, ja estou indo p/ 3 mes, acho que 1 ano nao e o suficiente p/ tanta coisa que acontece aqui. E dai vem aquela duvida, mais 1 ano... sera?
Quando sai de casa vim na certeza de que 1 ano bastava, mas agora ja nao tenho mais essa certeza...
Bem, veremos o que acontece nos proximos meses, mas e claro que sem a Ju, a Paula, a Jackie nao seria a msm coisa (gracas a deus conheci essas girls que me alegram os fds, os dias aqui na america :) )
Ta meio dificil escrever hj, sabe, depois de umas 10 doses de Absolut com Red Bull, fora as cervejas haha to grogue aindaa
Que venham mais fds assim, pq esse foi AWESOMEEEEE, a unica coisa que nao foi AWESOME foi a puta bolha q saiu no pe da Ju :(
Tbmmm, pulou igual uma loka com um salto quase 15 hahahaha
Vou ficando por aqui, pq escrever com ressaca e o OOoOoO
Bju bju
Vivi

PS: So um look na nossa ropicha lol

that night gona be a good night!


Mais uma vez acordei ao lado da Vivi, mas dessa vez minha cabeca nao conseguia pensar e eu descobri que tenho dedos entre minhas bolhas do peh.
Sim, eu usei as sandalias novas, muito confortaveis por sinal - nos primeiros 30 minutos.
Soh tive que tira-las do peh pra correr atras do metro, era o ultimo da madrugada e agente jah tinha entrado em 2 errados...
Parte disso foi minha culpa eu confesso, eu era a pessoa mais habituada ao metro de DC, mas minha situacao etilica nao me deixavar andar em linha reta e ver o nome do metro que agente tava entrando ao mesmo tempo.
Estavamos eu, a Vivi, a Jaque, o Ciro - que foi hight school studant na casa onde a Jaque trabalha e voltou pra visitar e o Kevin, o americano com o portugues mais fluente ever!
Senti inveja do portugues dele ( que ele aprendeu sozinho com livros) sem nunca ter ido ao brasil ele fala melhor portugues do que eu falo ingles e olha que to morando aqui!
Anyway teoricamente eu nao poderia beber, mas sempre temos o jeitinho brasileiro!
Bebi, bebi e bebi! Dancei, dancei, dancei.
Exorcisei todos os bad thoughts, dancei, dancei, dancei!
Eu nao sou uma pessoa que gosta de baladas, sou da turma paz e amor, ler um bom livro na varanda.
Mas eu precisava daquilo. Precisava lembrar os tempos de hight school denovo!
Noite regada a Absolute e risadas... quero mais o que dessa minha vida severina?
Bjus bjus
ate luego!
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